segunda-feira, 6 de maio de 2013

Hospital cobra sessões de quimioterapia de pacientes que já haviam morrido


http://g1.globo.com/fantastico/videos/t/edicoes/v/hospital-cobra-sessoes-de-quimioterapia-de-pacientes-que-ja-haviam-morrido/2556224/

domingo, 5 de maio de 2013

Morte de bebê pode ter sido causada por erro médico; comissão investiga


Uma comissão de médicos foi formada para investigar o caso da morte de bebê com 27 dias de nascido, Kauã Castro Feitosa, após ser internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital de Base Ary Pinheiro, em Porto Velho. Dois médicos que atenderam a criança no Hospital Infantil Cosme e Damião serão investigados após terem liberado o bebê sob o argumento de que estava com fome. No dia seguinte, Kauã foi internado no Hospital de Base e faleceu com 90% dos pulmões comprometidos devido a uma pneumonia. A ocorrência foi registrada na Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA). Após tomar conhecimento sobre a morte, a Secretaria Estadual de Saúde (Sesau) criou uma comissão para investigar a conduta dos dois médicos que atenderam Kauã nos dias 15 e 17 de abril no Hospital Infantil Cosme e Damião. O bebê foi levado à unidade médica pelos pais após choro incontrolável. Na unidade os médicos que atenderam a criança alegaram que Kauã estava apenas com fome. Certidão de óbito aponta pneumonia como causa da morte do bebê (Foto: Reprodução/TV Rondônia) O diretor da unidade Nilson Paniágua, afirma que foi disponibilizado o prontuário médico à família para auxiliar nas investigações do caso. “Nós estamos aguardando o Ministério Público e a polícia para colocar a disposição os funcionários que deram assistência a essa criança para que seja apurado de fato o que houve”, explica. Williames Pimentel, secretário da Sesau, informou que a comissão vai investigar os médicos que foram denunciados por negligência e que o resultado da investigação preliminar deverá ser divulgado até o fim deste mês. O pai de Kauã, Rubens Feitosa, conta que recorreu ao Hospital Cosme e Damião após perceber o choro descontrolado do bebê e que ele não conseguia ingerir nenhum alimento. No primeiro atendimento, foram feitos exames de raio-x e de sangue, porém não foi detectado nenhuma anormalidade e o médico liberou a criança alegando que estava sentindo fome. No dia 17, Rubens retornou à unidade devido a persistência do choro da criança. Kauã foi liberado mais uma vez pelo mesmo argumento da primeira consulta. Se ele tivesse entrado numa UTI mais cedo, ele até poderia ter uma chance de vida" Rubens Feitosa, pai de Kauã No dia seguinte, o pai lembra que a criança foi transferida para UTI do Hospital de Base e morreu após duas paradas cardíacas. O atestado de óbito revelou que Kauã estava com pneumonia e tinha cerca de 90% dos pulmões afetados. “Se ele tivesse entrado numa UTI mais cedo, ele até poderia ter uma chance de vida. Mas ficamos aguardando por cerca de seis horas e quando chegou à UTI não tinha mais condições. O médico afirmou que o antibiótico que ele iria tomar deveria ser tomado há três dias”, alega Rubens. De acordo com o delegado responsável pelo caso, as investigações estão em andamento e que, até o momento, somente os pais da criança foram ouvidos. Os dois médicos que prestaram assistência ao bebê devem prestar depoimento em breve. Fonte G1 Link da reportagem http://glo.bo/16ETL9G

sábado, 4 de maio de 2013

Idosa fica em estado grave após receber alimento na veia em hospital no Rio Grande do Sul


Uma mulher de 91 anos recebeu, por engano, alimento na veia. Ela estava internada em um hospital na cidade de Osório (RS), na fase final de um tratamento de hérnia. Agora, o quadro de saúde da idosa é grave. A filha da paciente, que não quis ser identificada, não se conforma com o erro da técnica de enfermagem. — Minha mãe só não morreu porque o irmão viu o alimento indo para a veia e bloqueou o tubo. A comida deveria ter sido colocada na sonda, que ia para o estômago da idosa. Logo após o erro, ela precisou ser transferida às pressas para um hospital em Tramandaí, a 20 km de distância, já que onde ela estava não tinha UTI (Unidade de Terapia Intensiva). O diretor do hospital de Osório, Francisco Moro, lamentou o caso. — É inadmissível. Isso não pode acontecer, já tivemos uma reunião com a enfermagem toda para pedir atenção aos procedimentos. Fonte R7

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Entrega da cópia do prontuário do paciente falecido: “se correr o bicho pega, se ficar o bicho come”

Entrega da cópia do prontuário do paciente falecido: “se correr o bicho pega, se ficar o bicho come”

Bebê morre após grávida esperar 14h por parto em hospital, diz família


01/05/2013 11h16 - Atualizado em 01/05/2013 11h17 Os pais de um recém-nascido morto após sofrer uma parada cardiorrespiratória pouco tempo após o parto denunciam que o Hospital Municipal de Cristalina , na região leste de Goiás, foi negligente ao realizar o atendimento médico. A mãe da criança, Ana Paula da Silva, afirma que chegou à unidade sentindo fortes contrações, mas foi levada para a sala cirúrgica somente depois de esperar 14 horas por atendimento. “Cheguei no hospital e eles me tocaram, mas me deixaram lá. Depois, pegaram um ferro, estouraram minha bolsa e fiquei sentindo contrações muito fortes e, mesmo assim, eles me deixaram sem atendimento. Somente depois de muito tempo, eles fizeram o parto”, reclama Ana Paula. Revoltados com a situação, familiares do bebê registraram ocorrência na Polícia Civil alegando que houve demora no atendimento. Eles também chegaram a realizar um protesto em frente ao hospital pedindo Justiça. “Trazer a nossa filha nós não vamos conseguir, mas a gente quer saber quem foi o responsável para que isso não possa acontecer com outras famílias”, desabafa o pai do bebê, Lucas Arraes. Mãe diz que bebê morreu após o parto por falta de atendimento (Foto: Reprodução TV Anhanguera) À TV Anhanguera, a direção do Hospital Municipal de Cristalina alegou que a criança nasceu com dificuldades para respirar e precisava ser internada em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal. Com isso, foi solicitada uma vaga nas UTIs de Catalão, Goiânia, Anápolis e Brasília, mas todas estavam lotadas. O secretário de Saúde de Cristalina, Maks Wilson Lustosa, contesta a versão dos familiares do bebê. “Os municípios não têm o que fazer. Os hospitais públicos das cidades fazem todos os meios legais disponibilizados para realizar o atendimento, mas quando não tem vaga é uma questão de estado, de regulação mesmo. A mãe e o bebê receberam o atendimento possível em Cristalina”, declara o secretário. Em nota, a Central de Regulação em Goiânia afirmou que não houve nenhuma solicitação de vaga na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal para a recém-nascida. Fonte: G1 Link da reportagem:http://glo.bo/17xvy32