terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Falta de médicos em cinco hospitais causa caos no setor de saúde no DF

A falta de médicos em cinco hospitais do Distrito Federal fez muita gente voltar para casa sem atendimento nesse domingo (6). No único hospital público da Ceilândia, uma cidade com mais de 600 mil habitantes, o setor de emergência parou.
O hospital de Ceilândia fica a 30 quilômetros de Brasília. O rapaz que teve uma convulsão nem saiu do carro, porque o serviço de emergência estava suspenso.
A dona de casa Ana Paula Martins Oliveira levou o filho com febre alta e se desesperou, mas o pediatra também faltou. “Quase quarenta. Agora vou para casa dar um banho e pedir a Deus para ele ficar bom”, disse ela.
A falta de médicos revoltou quem precisou de socorro. “Isso é injustiça, não pode acontecer. A criança morre no meu braço, e aí?”, questionou Carolina Sampaio, apoio administrativo.
“A enfermeira aparece e diz que a gente está perdendo tempo. Se a gente tivesse condição de ir a um hospital particular, a gente não estava aqui”, acrescentou a dona de casa Ana Célia Oliveira.
O caos no atendimento também aconteceu em outros quatro hospitais da rede pública do Distrito Federal no domingo, a ponto de as próprias unidades de saúde admitirem em documentos encaminhados ao órgão que centraliza os pedidos de atendimento de emergência que não tinham condição de receber mais pacientes.
O diretor da unidade de pronto atendimento do Recanto das Emas alertou para a ausência de médico de plantão. O hospital de Brazlândia informou a superlotação na clínica médica. O de Ceilândia assumiu que não tinha como dar atendimento e pediu que os bombeiros e que o Samu não encaminhassem pacientes.
A Secretaria de Saúde do Distrito Federal disse que vai investigar o que aconteceu no domingo, e se negou a revelar os nomes completos dos médicos que faltaram ao plantão.
“Falar de nomes que eventualmente não possam ser responsabilizados, nós não temos o direito de divulgar os nomes antes de fazer a sindicância”, explicou Elias Fernando Miziara, secretário-adjunto de Saúde do DF.
Sem médico e sem explicação, ficou o sentimento de desamparo. “Primeiro tem que morrer para atender a gente?”, desabafou a secretária Maria Messias Araújo.

VEJA A REPORTAGEM  NO LINK ABAIXO:

http://glo.bo/Zz6K9Q

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Decreto de calamidade pública termina, mas caos na saúde do RN continua

domingo, 6 de janeiro de 2013

Mulher diz ter sido medicada com soro vencido em policlínica de MT

Comente agora

Neta da aposentada percebeu que o soro estava vencido. (Foto: Reprodução/TVCA)Neta da aposentada percebeu que o soro estava vencido.
(Foto: Reprodução/TVCA)
Uma aposentada de 57 anos passou mal após ser medicada com soro em uma policlínica de Cuiabá. Segundo Cecília Juliana de Oliveira, o medicamento utilizado estava vencido há quase dois meses. O fato ocorreu na noite desta quarta-feira (2) no Pronto Atendimento da Policlínica do bairro CPA 1 e a aposentada registrou boletim de ocorrência.
A Secretaria Municipal de Saúde afirmou em nota que as pessoas envolvidas no atendimento de Cecília estão sendo investigadas e se for constatado o erro serão tomadas as providências cabíveis.
Na data do fato, a aposentada estava com febre, dor de cabeça, dores no estômago e no peito, e foi levada pela família até a unidade hospitalar. Após a consulta, ela foi encaminhada para ser medicada, conforme recomendação do médico de plantão. Enquanto recebia o medicamento, a neta de Cecília percebeu que o soro estava vencido, com a data de 20 de novembro de 2012.
“A minha netinha ajudou a enfermeira a trocar meu soro. Foi quando ela disse 'Vó, deram soro vencido para a senhora'. Quando a enfermeira notou que ela viu que era soro vencido, ela simplesmente tentou tomar [o soro] da mão da minha neta”, relatou a paciente.
À reportagem, a aposentada informou ainda que se sentiu mal durante à medicação. “Eu fiquei zonza. Só que eu não sabia que tinha tomado soro vencido. Depois que a menina viu que estava vencido, eu imaginei que fosse por causa disso. Eu poderia ter morrido”, pontuou.
Cecília registrou boletim de ocorrência no 3º Batalhão da Polícia Militar no bairro CPA 4. A polícia informou que vai investigar o caso para saber se houve negligência por parte dos profissionais que fizeram o atendimento. Para a aposentada, outra pessoas podem ter passado pela mesma situação. “Eu quero pedir para que eles tenham consciência do que eles estão fazendo para não repetir o que fizeram comigo com uma criança, ou com uma outra pessoa que for ali”, ressaltou.
Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde determinou ainda que uma enfermeira e assistente social se deslocassem à casa de Cecília Juliana de Oliveira para averiguar seu quadro de saúde e adotar os encaminhamentos necessários para acompanhá-la.
Segundo a secretaria, por causa da exaltação da paciente não foi possível resolver o problema no momento em que o caso ocorreu. Na delegacia foi constatado que o medicamento venceu em novembro do ano passado. Na nota a secretaria afirma ainda que não há mais nenhum frasco deste soro no estoque da policlínica.

Assista a reportagem no link abaixo:

http://glo.bo/ZkGv6K

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Situação da rede pública de saúde continua caótica em 2012

Por todo o país, vemos hospitais superlotados, abandono e negligência, mas em meio a tantos problemas graves, alguns pacientes nasceram de novo. Mas foram raras as boas notícias. Faltou atendimento, elevador e socorro. Uma menina perdeu a perna depois de cinco dias à espera de internação. Também faltaram leitos. Em Brasília, não havia internação nem com ordem da justiça. A morte não espera. E a vida surpreende. O filho de Gislene acabou nascendo no chão do hospital de Ceilândia. E dona Antônia, aos 61 anos, teve gêmeos. Faltou cuidado e preparo. Crianças receberam ácido no lugar de sedativos em São Paulo e também em Belo Horizonte. No Rio, a desatenção foi fatal: dona Hilda morreu por um erro inacreditável, aplicaram café com leite na veia dela. Dona Palmirinha também não resistiu. Em São Luís, no Maranhão, a ambulância que não veio fez a diferença. Na contramão do descaso, a solidariedade, médicos obstinados e um pai generoso fazem um transplante que salvou uma vida. Mas quem espera pelo impossível? Duas obras, dois homens feridos de morte, um no pescoço e outro na cabeça. Os dois escapam. Nem o médico acreditou. Veja o vídeo da reportagem no lik abaixo:

http://glo.bo/WaexE6

"Ainsustentável linha, invisível, que separa o erro médico do crime médico."

Prezados leitores ,Não é por acaso que, frequentemente, o Brasil é premiado e reconhecido internacionalmente por suas ações, em relação às questões referentes aos direitos humanos. Parabéns aoSr. Lima e parabéns aos brasileiros e as brasileiras.Meu nome é Jupirena Stein. Sou brasileira, nascida no estado de Minas Gerais. Vivo nos Estados Unidos há mais de 40 anos.Através desse blog venho trazer ao conhecimento de vocês, leitores, fatos sobre uma instituição americana, a Kaiser Permanente, que é um consórcio de saúde multidisciplinar e um Hospital Escola, e que hoje atua em 9 estados, e também, no Distrito da Columbia, nos Estados Unidos.O mais relevante aqui é que os leitores entendam a importância desses fatos no sentimento de insegurança de uma sociedade e na vida de pessoas inocentes.Com o novo plano de saúde implantado pelo governo federal americano, o Quality, Affordable Health Care for All Americans, em todos os estado que atua, a Kaiser será responsável pelos cuidados médicos e hospitalares de todos os cidadãos americanos menos favorecidos, com um acréscimo de milhões de pacientes, a partir de 2014.A Kaiser Permanente tem como filosofia chegar cada vez mais ao sucesso financeiro, infelizmente distorcendo sua missão e negligenciando cuidados médicos a uma significativa parte dos seus atuais 8.9 milhões de membros. Sem o conhecimento do paciente e sob anestesia geral, experimentam novas técnicas cirúrgicas; implantam aparelhos e ministram medicamentos em fase de testes; vendem resultados de DNA; e ainda, dentre outros mais, introduzem enfermidades em pacientes que depois utilizam como matéria de pesquisa para os Programas de Pós-Graduação dos profissionais que desejam se especializar naqueles assuntos específicos da medicina. Com centenas de hospitais escola espalhados pelo País, capacitam, dessa forma, profissionais da área médica dos Estados Unidos e de outros lugares do mundo. Isso faz da Kaiser Permanente uma instituição extremamente poderosa e rica, com direito de voz no Senado Americano e na HHS - Department of Health & Human Services.Talvez esse poder todo os ajude a encobrir os seus crimes médicos.Eu sou uma de suas vítimas, dentre muitos mais. A Kaiser está envolvida em centenas de milhares de crimes médicos, fraudes dentro do sistema Médico Federal Americano o Medicare e Medicade. No site da própria Kaiser Permanente consta o nome de 22 unidades de saúde brasileiras que estão diretamente ligadas a ela: Agência Nacional de Saúde Suplementar Amil Assistência Médica Internacional S/AAmilParAmil Resgate EMSAmil Resgate SaúdeFederação das Unimeds de Minas GeraisFundação UnimedHospital Cardiotrauma -------------------------------------------------------------------------------- Page 2 Hospital PasteurHospital SamaritanoHospital TotalCorMedial SaúdeNúcleo Avançado de Gerenciamento e Informação em SaúdeParaná Clínicas Porto Seguro SAUnimed Belo HorizonteUnimed do BrasilUnimed FlorianópolisUnimed Governador ValadaresUnimed RecifeUnimed VitóriaUniversity of Sao Paulo Medical SchoolPenso em quantos brasileiros poderão estar na mão deles e como eu poderia lhes contar minha história, para que eles tenham a oportunidade de lutar pelos seus direitos a uma saúde digna.Penso muito mais nos riscos que a entrada da Kaiser Permanente no nosso Brasil pode acarretar à nossa área da saúde.Por gentileza, gostaria de contar com o apoio de vocês na divulgação do meu vídeo acima, pois, apesar de ter somente 4:04 segundos, é altamente esclarecedor. Jupirena Stein.


Obs:As informações acima,faz parte da divulgação da denúncia da Sra Jupirena Stein.