domingo, 1 de julho de 2012

Blog da Gláucia Lima: Caos na saúde de Caicó: Servidores do CAPS paralis...

Blog da Gláucia Lima: Caos na saúde de Caicó: Servidores do CAPS paralis...: O CAPS da cidade de Caicó, há pelo menos 1 ano, sofre com a falta de medicamentos,  material para terapia ocupacional, escassez de material ...

sexta-feira, 29 de junho de 2012

ERROS MÉDICOS - 1ª VITÓRIA! Jun 29, 2012

terça-feira, 26 de junho de 2012

Defesa de médica contesta causa de morte de jovem em Bonito, MS

Laudo apontou choque anafilático como a causa da morte de paciente. Médica, suspeita dar dipirona à jovem, foi indiciada por homicídio doloso. Do G1 MS Comente agora A defesa da médica infectologista Caroline Franciscato de Godoy, de 31 anos, vai contestar o laudo pericial que indica que a jovem Letícia Gottardi, de 19 anos, teria morrido por causa de um choque anafilático. A médica é suspeita de ter prescrito dipirona duas vezes à paciente que era alérgica ao medicamento. O caso aconteceu em abril de 2012, no hospital Darci João Bigaton, em Bonito, a 300 km de Campo Grande. Em entrevista ao G1, o advogado Leopoldo Fernandes da Silva Lopes sustentou que há indícios de que a jovem tenha morrido em decorrência de um choque séptico, por conta da inflamação do apêndice, e não por um choque anafilático. “Vou solicitar ao Conselho Regional de Medicina que o laudo seja analisado novamente. Existem elementos que indicam que a morte não foi em decorrência do dipirona. Houve um equívoco da perícia”, afirmou o advogado. A médica foi indiciada pelo crime de homicídio doloso. O delegado responsável pelo inquérito, Roberto Gurgel, disse ao G1 que, no dia 6 de abril, a vítima foi ao hospital reclamando de dores abdominais e foi atendida por outro médico no local. Ela informou que tinha alergia ao medicamento, e a observação foi anotada pelo profissional no prontuário da paciente. Ela recebeu alta no mesmo dia e foi para casa, mas voltou a passar mal na madrugada do dia 7 de abril. saiba maisMédica é indiciada por homicídio por receitar remédio errado a paciente Polícia investiga possível negligência médica em morte de jovem em MS De volta ao hospital, Letícia foi atendida pela suspeita, que, teve acesso ao prontuário feito no plantão anterior e, mesmo assim, determinou à equipe de enfermagem a aplicação de dipirona, segundo o delegado. Horas depois, segundo ele, a médica voltou ao quarto da paciente e receitou, pela segunda vez, o medicamento à base da substância. Ainda segundo o delegado, a jovem morreu por volta das na manhã do dia 7 de abril. Ele afirma que o laudo pericial apontou a presença de dipirona no sangue da vítima e diz que a reação aguda ao medicamento foi a a causa da morte. Informação de que jovem era alérgica a dipirona estava no prontuário (Foto: Aliny Mary Dias/G1MS) O advogado contestou as afirmações da Polícia Civil e afirmou que a médica não teria visto a anotação de que a paciente era alérgica à dipirona, já que ela foi escrita no verso do prontuário e não no local adequado. “A informação de que a paciente era alérgica à substância foi anotada no verso da folha, em um local inadequado. Não é que a doutora tenha ignorado, ela simplesmente não viu”, enfatizou o advogado. Parentes da vítima disseram ao G1 que a médica sabia que a jovem era alérgica à dipirona e mesmo assim aplicou o medicamento. Acreditando que se tratava de erro médico, registraram um boletim de ocorrência para que o caso fosse investigado. O hospital Darci João Bigaton informou que, após o incidente, o contrato de trabalho da médica foi quebrado. A instituição não quis se manifestar sobre a possibilidade de erro médico e tampouco afirmou se a profissional violou algum procedimento do local VEJA A REPORTAGEM NA ÍNTEGRA NO LINK ABAIXO: http://glo.bo/KMiPjL

Pais de bebê que teve mão amputada querem que MP investigue o caso

Laudo de peritos da Polícia Civil não apontou os responsáveis. Criança teve mão amputada após passar por cirurgia em Ourinhos, SP. Do G1 Bauru e Marília 1 comentário A família do bebê que teve a mão direita amputada, após passar por cirurgia na Santa Casa de Ourinhos, SP, vai pedir ao Ministério Público Estadual rigor na investigação do possível erro médico. O laudo de peritos da Polícia Civil não apontou o culpado pelos ferimentos que levaram a perda da mão do bebê. Nicolas agora está com 11 meses. O menino mora com os pais em Alumínio, região de Sorocaba, SP, para onde a família se mudou após a amputação da mão direita do bebê. Foram meses de espera até a conclusão do laudo da Polícia Civil, que não conseguiu identificar um culpado pelo possível erro médico. A mãe, Kelly Almeida está indignada. "A gente achou um absurdo da polícia, porque foram nove meses de espera para nada. Se acontece um crime contra um animal tem cadeia agora para o meu filho não vai ter? Ele perdeu uma mão", afirma. saiba maisInquérito sobre amputação de mão de bebê é concluído em Ourinhos O laudo feito por peritos faz parte do inquérito que foi entregue ao Ministério Público Estadual. Os peritos não conseguiram identificar se houve falha humana durante a cirurgia no abdômen do bebê com um bisturi elétrico na Santa Casa, em agosto do ano passado. Durante o procedimento, a criança sofreu queimaduras em parte do corpo e na mão direita, que precisou ser amputada. O aparelho foi apreendido e após passar por perícia, ficou constatado que não houve falha no equipamento. Para o pai de Nicolas, faltou vontade da Polícia Civil para investigar o caso. "Infelizmente o que deu para entender é que foi levado em ‘banho-maria’. Ninguém foi responsabilizado, o que nos deixou muito indignados pelo fato de ele ter perdido a mãozinha e a polícia não ter tido a capacidade de responsabilizar alguém. A gente procura uma resposta, mas não consegue entender qual foi a forma de raciocínio da polícia. O caso dele não pode fazer parte de uma estatística. Ele vai carregar isso para o resto da vida", desabafa o operador de produção Henrique da Cruz Almeida. Na próxima quinta-feira a família irá se reunir com o Ministério Público Estadual, em Ourinhos. Veja a reportagem na íntegra no link abaixo: http://glo.bo/MB9GHD

Família pede R$ 700 mil na Justiça após morte por alimento em sonda

Ação foi foi protocolada por advogada no Fórum de Indaiatuba, SP. Ana Lúcia morreu em abril e laudo do IML apontou erro em seu tratamento. Do G1 Campinas e Região Jovem foi internada com quadro de pneumonia e morreu após oito dias (Foto: Reprodução EPTV) A advogada contratada pela família de Ana Lúcia Couto dos Santos, Tricya Arthuzo, oficializou o pedido de indenização no valor de R$ 700 mil pela morte da jovem no Hospital Augusto de Oliveira Camargo, em Indaiatuba (SP). Segundo laudo do Instituto Médico Legal (IML), ela recebeu alimento pelo cateter que deveria ser usado para medicação. Para chegar ao valor da compensação financeira, distribuída no Fórum da cidade na segunda-feira (18), a advogada Tricya Arthuzo explica que considerou os danos morais e materiais provocados pela morte da jovem. Além disso, informa que aguarda pelo documento conclusivo da sindicância aberta pelo hospital. "Pedi para que o documento seja anexado aos autos do processo. O requerimento foi feito ao hospital no dia 1º", explica. Ana Lúcia foi internada em 6 de abril ao apresentar um quadro de pneumonia, mas morreu após oito dias internada. A jovem havia sofrido três acidentes vasculares cerebrais (AVCs) e conseguia se movimentar somente com apoio nas pernas e braços. O laudo da polícia científica apontou que a morte foi provocada por "embolia gordurosa pulmonar, em virtude de solução estranha em via venosa". saiba maisVeja mais notícias de Campinas e região Jovem de Indaiatuba, SP, morreu após receber alimento na veia, diz IML Polícia e hospital investigam morte por suposto erro em Indaiatuba, SP Outro lado A assessoria do Hospital Augusto de Oliveira Camargo disse que irá se manifestar sobre a indenização quando houver uma notificação judicial. Além disso, a assessoria alega que não enviou a conclusão da sindicância para a família de Ana Lúcia, pois anexou o documento feito pelo IML ao processo administrativo e encaminhou cópias para avaliação do Conselho de Ética do Hospital e ao Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo (Coren-SP), mas não houve retorno. Até a publicação desta reportagem, o G1 não conseguiu contato com representantes do Coren-SP para comentar o assunto. O diretor administrativo do hospital, Marco Antônio Barroca, informou à EPTV no dia 22 de maio que a sindicância interna do hospital ouviu nove funcionárias, entre enfermeiras e auxiliares de enfermagem, entre elas a profissional apontada pela família como responsável pelo erro. VEJA A REPORTAGEM NA ÍNTEGRA NO LINK ABAIXO: http://glo.bo/N5X37E