sábado, 31 de março de 2012

Paciente com Planos Ficam sem Consulta e Enfrentam Hospitais Cheios

Pacientes aguardam cirurgia no chão em hospital público de Rondônia


Em 2011, a equipe do Jornal Nacional no Ar mostrou a situação de caos no principal hospital público de Rondônia, em Porto Velho. Na época, o governo do estado chegou a decretar calamidade na saúde. Nesta sexta-feira (30), a equipe retornou ao hospital João Paulo Segundo.
A recepção, que virou ambulatório, está lotada. Corredores cheios. Os pacientes são atendidos no chão mesmo. Um menino está debaixo de uma cama, sobre um colchonete. “Isso aqui é desumano, parece que cuidam de bichos”, diz uma mulher.

A Unidade de Urgência e Emergência recebe pacientes de todo o estado. São 150 leitos. Hoje, 260 pessoas estão internadas. “O paciente deveria, depois de ser atendido, ser encaminhado para algum lugar porque aqui é muito pequeno, o hospital é pequeno”, diz diretor do hospital, Sérgio Mello.
E não para de chegar gente. A maioria vítima de acidentes de trânsito.
Só em um corredor, em uma das alas do pronto-socorro João Paulo Segundo, seis pacientes aguardam por cirurgias ortopédicas. Eles estão na unidade há 15, 20 dias, até um mês, no chão. “O que ocorre é que nos últimos 15, 20 dias, o secretário de Saúde atual suspendeu os pagamentos das próteses e de diversos insumos que são utilizados na realização de cirurgias ortopédicas. Com essa postura, ocorreu um congestionamento de cirurgias, as cirurgias pararam de ser realizadas”, diz o promotor público Hilson Chaves.
Segundo o promotor, mais de 200 pessoas estão na fila da cirurgia. Setenta e quatro são crianças. Um homem está com a perna fraturada: “Estou esperando pela cirurgia há 30 dias”, diz.
Nem os funcionários suportam mais a situação. “A tomografia eles estão prometendo há mais de um ano que vai funcionar e não funciona. Ou seja, prolonga ainda mais e o paciente, às vezes, acaba indo ao óbito por conta disso”, diz a técnica em enfermagem Simone Galvão.
Em janeiro de 2011, o Jornal Nacional no Ar mostrou a precariedade do atendimento no único hospital de pronto-socorro em Porto Velho. Nos dias seguintes, pacientes foram transferidos para aliviar a superlotação, mas um ano e dois meses depois a situação de caos se repete.
O secretário adjunto de Saúde, Orlando Ramires, diz que o fornecimento de materiais ortopédicos deve voltar ao normal em um prazo de dez dias e que estão sendo negociados leitos com hospitais privados para diminuir o problema da superlotação do pronto-socorro: “Com a construção do nosso hospital de Urgência e Emergência, que está já na fase licitatória; com alguns leitos, uns 150, 100, mais ou menos, que estamos criando a mais dentro do hospital de base, a gente coloca essa situação em níveis aceitáveis”.
Segundo a secretaria de Saúde de Rondônia, até a metade do mês que vem, 170 leitos novos estarão disponíveis em todo o estado.

Veja a reportagem na íntegra no link abaixo:
http://glo.bo/H4Cf3t

Guerra por controle de hospitais envolve até suborno

Assessor do ministro Alexandre Padilha caiu depois de receber 200.000 reais. Ele agora acusa deputados de alimentarem esquema de corrupção

A edição de VEJA que chega às bancas neste fim de semana mostra como a disputa política pelo comando de hospitais federais motivou jogadas sórdidas envolvendo deputados federais e um aliado fiel do ministro da Saúde, o petista Alexandre Padilha. Com pano de fundo, a velha disputa de espaço entre PT e PMDB.
O aliado do ministro é Edson Pereira de Oliveira, que acompanha Padilha há duas décadas. Em dezembro, ele deixou o cargo de assessor especial do ministro alegando razões pessoais, mas a verdade é que caiu por causa da pressão de parlamentares fluminenses. Oliveira poderia ter resistido se não fosse por um detalhe: havia recebido 200.000 reais de propina, transferidos em depósitos separados, de emissários de um grupo suspeito de desvios milionários em hospitais do Rio. O suborno foi pago a Edson para que o bando continuasse com um canal aberto junto ao ministério.
Os depósitos bancários comprovam que os pagamentos foram feitos em junho de 2011. Entre os depositantes, estão empregados de uma empresa farmacêutica que recebeu 3,8 milhões de reais da União desde 2009 - parte deles graças a contratos com hospitais universitários do Rio de Janeiro. Os 200.000 reais cobriram uma dívida de campanha de Edson, que havia concorrido nas eleições municipais de 2008. VEJA localizou Valsido de Souza, um dos laranjas usados por Oliveira para receber o pagamento. Ele confirma: "Eu recebi para pagar a dívida de campanha dele".
Acusação - Edson Pereira de Oliveira contra-ataca: ouvido por VEJA, diz que recebeu o dinheiro porque caiu em uma "armadilha" e acusa deputados de pedirem 350.000 reais por mês para manter a máquina funcionando. O nome dos parlamentares supostamente envolvidos: Áureo (PRTB), Marcelo Matos (PDT), Cristiano (PTdoB) e Nelson Bornier (PMDB), todos da bancada fluminense. O grupo é que teria intermediado o pagamento dos 200.000 a Edson Pereira de Oliveira. "Os caras queriam manter no governo Dilma o mesmo esquem de desvios de recursos que havia antes", relata o ex-assessor.
Segundo Edson Pereira, o ministro Padilha não foi informado sobre o pagamento de 200 000 nem sobre as chantagens. Os deputados negam as acusação.

Fonte:

sexta-feira, 30 de março de 2012

Saúde lança programa para fiscalizar e diminuir erros em mamografias

Camila NeumamDo G1, em São Paulo
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O Ministério da Saúde publicou nesta terça-feira (27) uma portaria no Diário Oficial que institui o Programa Nacional de Qualidade em Mamografia (PNQM). O objetivo do programa é minimizar os riscos associados ao uso dos raios-X, assim como garantir a qualidade no diagnóstico - o que ainda é um problema no país, segundo o Ministério da Saúde.
“Alguns locais do Brasil [as mamografias] chegam a ter 50% de dificuldade de leitura e de diagnóstico”, disse o secretário de Atenção à Saúde Helvécio Magalhães, do Ministério da Saúde, em entrevista ao G1.
O programa terá abrangência nacional e vai avaliar todos os serviços de mamografia realizados no Sistema Único de Saúde (SUS) e na rede privada. As novas normas abrangem também a avaliação de imagens e de laudos médicos, além de garantir a capacitação de médicos e profissionais da vigilância sanitária que trabalham com esse tipo de exame.
" A mulher que for fazer o exame não vai perceber nenhuma mudança porque o usuário sequer tem ideia do que se trata a qualidade da mamografia. Mas a qualidade que está ai não é adequada. Por isso montamos o programa", afirma Magalhães.
Esses hospitais e laboratórios terão até dezembro deste ano para se adequar as novas regras, de acordo com o secretário. Atualmente, existem 1.386 estabelecimentos de saúde que fazem mamografia e que prestam serviço ao SUS.
Em nota ao G1, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), órgão que regulamenta os planos de saúde, afirma que está “desenvolvendo estudos” para avaliar como irá implantar as mudanças.
Até então não existia uma diretriz para fiscalizar esse tipo de exame no país. Ela passou a ser discutida em outubro de 2011 e no mês seguinte foi aberta uma consulta pública.
Segundo o Ministério da Saúde, no Brasil foram realizadas 3,9 milhões de mamografias no total em 2011. E, no mesmo ano, foram feitas 1,8 milhões na faixa etária para rastreamento (de 50 a 69 anos), o que corresponde a 72% da meta de realização de exames dessa faixa etária. Em 2011, foram investidos R$ 135 milhões para a realização de exames no SUS.
Como funcionará o programa?
O programa será executado pelo Sistema Nacional de Vigilância em Saúde (SNVS), do Ministério da Saúde, e coordenado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), junto com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), que irá avaliar a qualidade das imagens clínicas das mamas e dos laudos das mamografias com apoio de instituições de ensino e pesquisa.
Na rede pública, os gestores de saúde estaduais, distrital e municipais deverão exigir o cumprimento do programa pelos prestadores de serviço de diagnóstico por imagem que realizam mamografia no SUS, da mesma forma que as instituições que oferecem o serviço na rede privada.
Caberá à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), órgão regulador dos planos de saúde, dispor, em regulamento, a obrigatoriedade das operadoras de somente contratar ou manter contratados serviços de diagnóstico por imagem que realizam mamografias que cumpram de maneira integral as normas do PNQM.
Os serviços que não cumprirem as mudanças até a data limite, perderão o financiamento público e privado, de acordo com Magalhães.
“Nós vamos dar o ano todo para a adequação e a partir de janeiro de 2013 nenhum serviço público ou privado receberá pagamento se não estiver dentro das conformidades da portaria”.
Ainda segundo a portaria, os serviços de diagnóstico por imagem que realizam mamografia que já tenham definido programa próprio, com a mesma finalidade do PNQM, deverão adequá-lo de forma a observar a totalidade dos requisitos técnicos estabelecidos na normativa.
Regras
Todos os serviços de diagnóstico por imagem que realizam mamografia, públicos ou privados, deverão inserir as informações sobre os exames mamográficos realizados mensalmente no Sistema de Informações do Câncer da Mulher (Siscam), do Ministério da Saúde.
Terão ainda que enviar a cada semestre ao órgão de vigilância sanitária de seu Estado todos os testes de aceitação, constância e desempenho realizados no período e de enviar a cada três anos para os órgãos competentes uma amostra de cinco exames completos (imagem radiográfica e laudo) realizados em sistema digital ou cinco incidências para os sistemas convencionais, sendo duas em crânio-caudal e três incidências em médio-lateral-oblíqua, para que se procedam às respectivas avaliações.
O programa ainda garante a capacitação e atualização periódica dos profissionais de saúde para a execução dos exames de mamografia , assim como dos profissionais de vigilância sanitária dos Estados, Distrito Federal e municípios para a avaliação dos testes e relatórios de controle de qualidade dos serviços de diagnóstico por imagem que realizam mamografia.

Veja a reportagem na íntegra no link abaixo:
http://glo.bo/GXuQwC

quinta-feira, 29 de março de 2012

Em breve estaremos transmitindo ao vivo aqui no blog







Hoje os casos de erros médicos já estão começando a serem divulgados pela mídia.Pois a cerca de dois anos atrás nada era falado sobre o tema,Atualmente ainda existem algumas restrinções da mídia,principalmente quando envolve hospitais particulares.Portanto em uma data próxima estaremos lançando um link onde estaremos transmitindo ao vivo no blog basta com erros médicos,algo novo e imparcial da verdade sobre o os erros dos profissionais da saúde,estaremos não só divulgando as mazelas,divulgando os casos absurdos,mas também informações de utilidade pública a população.
                                                                            Atenciosamente
                                                                           Sandro Machado
                                                                                 MOBEM
APOIO:MOBEM-SP
             MOBEM-RJ

Diretor do Instituto de Pediatria da UFRJ pede reforço na segurança do hospital após ser procurado por quatro homens - Rio - Extra Online

Diretor do Instituto de Pediatria da UFRJ pede reforço na segurança do hospital após ser procurado por quatro homens - Rio - Extra Online

quarta-feira, 28 de março de 2012

FENAM - RJ: Sinmed vence ação contra terceirização da saúde

FENAM - RJ: Sinmed vence ação contra terceirização da saúde

O Sindicato dos Médicos do município do Rio de Janeiro (Sinmed-RJ) venceu ação no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a terceirização da rede de Saúde do município. A decisão, publicada no último dia 10 de fevereiro, é oriunda de uma ação ajuizada em abril de 2000. Para o presidente do sindicato, Jorge Darze, a vitória representa um marco importante, pois a instância mais alta do Judiciário reconheceu que não pode haver terceirização na área, ameaçando, inclusive, as parcerias firmadas pela atual administração com Organizações Sociais do município.
A prefeitura vai ter que mudar radicalmente a política de Recursos Humanos, porque, a partir do momento que a Justiça notificar o prefeito e o secretário municipal de Saúde, não poderá haver mais contratação de terceirizados e Organizações Sociais", disse Darze, ressaltando que a prefeitura terá que realizar concursos públicos, implantar o plano de carreiras e oferecer um salário que possa fixar o profissional na rede.
Na decisão, o ministro do Supremo Carlos Ayres Britto destacou que "a administração pública direta e indireta, ao prover seus cargos e empregos públicos, deve obediência à regra do concurso público.

Admitem-se somente duas exceções, previstas constitucionalmente, quais sejam, as nomeações para cargo em comissão e a contratação destinada ao atendimento de necessidade temporária e excepcional". Isso significa que a admissão de pessoal para as unidades de saúde da prefeitura só pode ser feita através de concurso público. Para Darze, a decisão repercute diretamente na implantação das Organizações Sociais na área, que, para o Sinmed, também são uma forma de terceirização. A ação foi ajuizada há dez anos, quando o então prefeito Cesar Maia pretendia terceirizar a mão-de-obra das unidades auxiliares de cuidados primários. "Ele quis entregar as unidades às empresas privadas que, na época, eram cooperativas, e terceirizar a administração.

O sindicato fez uma ação judicial e a prefeitura foi perdendo em todas as instâncias, inclusive, no Supremo Tribunal Federal. A última decisão reafirma a argumentação, dizendo que na administração pública não pode haver terceirizados", explica o sindicalista.

terça-feira, 27 de março de 2012

Em seu discurso, ele chamou a atenção para alguns temas preocupantes em relação à saúde pública no Brasil: doenças crônicas não transmissíveis, como diabetes e câncer; doenças transmissíveis, como aids e tuberculose; fatores de risco evitáveis, como ausência de atividades físicas e alimentação não saudável; e uso de substâncias tóxicas legais e ilegais, como crack e bebida alcoólica

Molon defende transparência na saúde pública
Em seu discurso, ele chamou a atenção para alguns temas preocupantes em relação à saúde pública no Brasil: doenças crônicas não transmissíveis, como diabetes e câncer; doenças transmissíveis, como aids e tuberculose; fatores de risco evitáveis, como ausência de atividades físicas e alimentação não saudável; e uso de substâncias tóxicas legais e ilegais, como crack e bebida alcoólica

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Médico é punido pelo CRM por morte em pronto-socorro de Piracicaba

O médico Anderson Gomes Gabriel foi condenado à pena de censura pública pelo Conselho Regional de Medicina (CRM) do Estado de São Paulo, no mês passado. Ele é acusado de erro médico durante consulta feita no Pronto-Socorro do Piracicamirim, em Piracicaba, no interior de São Paulo, com a paciente Maria de Lourdes Conceição Bassa, que morreu três horas após o atendimento. O fato aconteceu em fevereiro de 2007 e a família recebeu a notícia da condenação na última semana.
Filho caçula aguarda há 5 anos punição por erro médico que levou à morte sua mãe (Foto: Suzana Amyuni/G1)Bassa aguarda há cinco anos punição para médico
pela morte de sua mãe (Foto: Suzana Amyuni/G1)
“Quando chegou o telegrama eu fiquei muito feliz. Eu sei que nada vai trazer minha mãe de volta, mas quero que fique o exemplo de que vale a pena lutar para que a justiça seja feita”, comemorou emocionado Fabrício Ricardo Bassa, filho caçula de Maria de Lourdes.
O médico foi punido por infração a dois artigos do Código de Ética Médica. Pelo artigo 29 por praticar atos profissionais danosos ao paciente, que possam ser caracterizados como imperícia, imprudência ou negligência. E pelo 57, por deixar de utilizar todos os meios disponíveis de diagnóstico e tratamento a seu alcance em favor do paciente.
“Eu não desejo mal para ele porque todo mundo tem direito de errar. Mas nesse caso, não foi erro, foi descaso, negligência como o próprio artigo diz, então, eu espero que ele seja punido”, desabafou Bassa.
Segundo o conselheiro do CRM do Estado de São Paulo, Renato Françoso Filho, a punição não impede que o médico exerça a atividade profissional, mas reconhece e torna pública a falta ética do infrator. Esta é a terceira pena mais grave entre as cinco previstas pelo Conselho.
Anderson Gomes Gabriel foi demitido da Prefeitura de Piracicaba em novembro de 2007, devido ao processo de sindicância e administrativo para apuração dos fatos, após denúncia feita pela família de Maria de Lourdes. Atualmente, ele atua como médico concursado nas Prefeituras de Americana e Sumaré.
Homicídio culposo
O médico Anderson Gomes Gabriel foi denunciado pelo Ministério Público de Piracicaba por homicídio culposo (quando não há intenção de matar) com aumento de pena já que o suposto crime resulta de inobservância de regra técnica de profissão. O processo corre pela 3ª Vara Criminal do Fórum de Piracicaba e aguarda manifestação da promotoria.
Outro lado
Procurado pela reportagem do G1 Piracicaba e Região, Gabriel afirmou que não se lembra do caso da paciente Maria de Lourdes Conceição Bassa, mas disse que tem ciência do processo do CRM e considera a penalidade leve. “Ah, é só uma advertência”, falou o médico. Ele não disse se vai entrar com recurso neste caso. Sobre o processo crime, embora tenha dito não se lembrar do ocorrido, o médico nega ser culpado. “É muito chato porque eu não tive culpa de nada”, finalizou.

fonte:http://glo.bo/xKY0hy
 

Prefeitura de Jundiaí, SP, é condenada por morte de recém-nascido

Do G1 Sorocaba e Jundiaí

A juíza Eliane de Oliveira, da 5ª Vara Cível de Jundiaí, interior de São Paulo, condenou a prefeitura da cidade pela morte de um recém-nascido em setembro de 2003. Os gestores da antiga Casa de Saúde “Dr. Domingos Anastácio” – onde foi feito o parto da criança – também foram condenados.

De acordo com a sentença, a mãe da criança deve receber uma indenização de 300 salários mínimos pelo suposto erro médico que causou a morte prematura do bebê durante o parto.

No processo, os responsáveis pela Casa de Saúde informaram que não foram apresentadas provas de negligência, imprudência ou imperícia médica.

A prefeitura disse nesta segunda-feira (19) que, embora tenha realizado a desapropriação do prédio em 2007, não tinha responsabilidade sobre a gestão e o atendimento realizado pela antiga Casa de Saúde. O município vai recorrer da decisão da Justiça.

Fonte:http://glo.bo/GzqUrp