domingo, 15 de janeiro de 2012

Família denuncia erro médico

Erro médico mata bebê na barriga da mãe em Salvador (BA)

Grávida perde gêmeas no Rio

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Marcelo Caetano (Erro Médico)

Clique na imagem para ampliá-la. Data do Ocorrido: 23/06/2011




Localização: Rio de Janeiro (RJ)



Data de Nascimento: 21/00/1972 (39 anos)



Data de Falecimento: 09/07/2011



Sexo: Masculino Marcelo Caetano, de 38 anos, paciente de um hospital particular na zona norte do Rio de Janeiro, entrou na sala de cirurgia para fazer uma operação bariátrica (redução de estômago) no dia 23 de junho de 2011 e saiu com baço perfurado, hemorragia e infecção. O estado de saúde de Marcelo se agravou e ele acabou falecendo no dia 09 de julho de 2011.



Caetano era motorista de transporte alternativo e resolveu fazer a cirurgia depois que o excesso de peso começou a prejudicar a sua saúde.



Durante a cirurgia, o motorista teve o baço perfurado, porém a direção do hospital não avisou a família sobre o ocorrido. A esposa, Queila Marinho, só descobriu o ocorrido após entrar sem permissão no quarto do marido e vê-lo respirando com ajuda de aparelhos.



O hospital passou a exigir R$ 6 mil para fazer o novo procedimento em Caetano, mas a família não quis pagar e recorreu a Defensoria Pública para que a cirurgia fosse realizada de graça.



Um boletim de ocorrência também foi feito por omissão de socorro.



                                      "Basta com os erros médicos"



Está na câmara dos deputados o Projeto de Lei 6867/2010 que visa avaliação dos profissionais de saúde.

A ligação é gratuita 0800 619-619. Ligue e nos ajude nessa luta que é de todos nós.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Hospital abre sindicância para investigar paciente que foi internado com identificação, mas seria enterrado como indigente

A direção do Hospital estadual Rocha Faria vai abrir uma sindicância para apurar o que aconteceu com o paciente Carlos Henrique de Oliveira, de 36 anos, internado na unidade em 23 de dezembro. Conforme o EXTRA mostrou nesta terça-feira, o marinheiro chegou ao hospital com identificação completa, levado por bombeiros após sofrer um derrame na rua. Três dias depois, ele morreu como indigente na unidade.




Vinte e quatro horas antes da morte de Carlos, entretanto, parentes procuraram por ele no Rocha Faria e foram informados de que o paciente não estava lá. Ao reconhecer o corpo, no próprio hospital, em 3 de janeiro, a viúva viu que o marido era descrito apenas como “homem negro, aparentando 40 anos”.



Carlos Henrique de Oliveira, de 36 anos, deu entrada no hospital identificado. Após morrer, seria enterrado como indigente Foto: Reprodução / Bruno Gonzalez / 09.01.2012



— Isso não vai trazê-lo de volta, mas nos dá uma sensação de que a justiça vai ser feita — afirmou a irmã do rapaz, Ana Lúcia de Oliveira.



A Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) já enviou ofício ao secretário estadual de Saúde, Sérgio Cortes, e à direção do Rocha Faria, para pedir explicações sobre o caso.







Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/hospital-abre-sindicancia-para-investigar-paciente-que-foi-internado-com-identificacao-mas-seria-enterrado-como-indigente-36