segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Procedimento padrão pode afastar risco de erro médico em hospitais

Pesquisa aponta que 73% dos erros médicos poderiam ser evitados. Em MS, conselho de medicina recebe 30 denúncias por mês. 31/07/2013 10h1 erca de 73% dos erros médicos cometidos no país poderiam ser evitados, segundo pesquisa da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). A infecção hospitalar associada a procedimentos de saúde realizados nos pacientes é um dos principais erros. De acordo com a Fiocruz, as infecções representam 24,62% dos casos. Em seguida estão as complicações cirúrgicas e anestésicas (20%); atraso ou falha no tratamento (18,46%) e úlcera de pressão (18,46%), que ocorre quando o paciente fica muito tempo deitado em uma única posição. A maior parte dos erros ocorre nas enfermarias (48,5%), nos centros cirúrgicos (34,7%) e nas UTIs (11,9%). saiba mais Médicos acusados de retirar órgãos de criança ainda viva são julgados Secretário nega negligência ou erro médico em morte de bebê no DF Em Mato Grosso do Sul, o Conselho Regional de Medicina recebe em média 30 denúncias de erro médico por mês. O órgão apura as denúncias e, se o fato for procedente, abre uma sindicância. Ao final o médico pode ser punido ou absolvido das acusações. Para reduzir riscos de erro médico, hospitais adotam procedimentos padrão. Na Santa Casa de Campo Grande, foram zerados os casos de infecção sanguínea associados ao catéter. Desde setembro de 2012, são usados kits esterilizados descartáveis para reduzir ao máximo o risco de contaminação. Além disso, os profissionais precisam fazer higienização rigorosa das mãos antes de iniciar os procedimentos. Fonte G1 lINK:http://glo.bo/16jiLln

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