quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012





Vamos ser contra o despreparo dos profissionais da saúde,que em nome de encobrir os erros dizem que a morte foi uma fatalidade!!! Diga não a isso,diga não banalização da morte!!! Diga sim a valorização da vida!!! Meu marido teve o baço perfurado, o que causou hemorragia interna e que o levou a morte!!! Mas lutarei por justiça enquanto eu viver nesta terra!!!!!! Projeto de Lei 6867/2010 - Avaliação dos profissionais da saúde. Ligação gratuita 0800619-619. Apoie essa idéia você também! Faça a sua parte como cidadão!!


http://www.facebook.com/photo.php?fbid=265070183571143&set=a.210748709003291.51572.100002044903905&type=1&ref=nf

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Caos na saúde de Belém-PA

21 de Fevereiro

O caos na saúde pública de Belém novamente nas páginas da imprensa.
A situação do HPSM Dr. Humberto Maradei (Guamá) é o retrato do abandono.
E pensar que a inauguração deste novo hospital de Pronto Socorro, em 2001, o segundo na história de Belém, foi uma das principais realizações do governo que tive a honra de coordenar.
A reportagem a seguir é de O Liberal de hoje (21/02).

sábado, 25 de fevereiro de 2012

TJSP recebe audiência pública para discutir anteprojeto do novo Código Penal

Extraído de: Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo - 24 de Fevereiro de 2012.

O Salão dos Passos Perdidos do Palácio da Justiça, foi palco hoje (24) da audiência pública que discutiu propostas para o capítulo Dos Crimes Contra a Vida do anteprojeto do novo Código Penal. Uma comissão de juristas foi instituída pelo Senado Federal para elaborar a minuta do projeto que reformará o atual código, de 1940.
A audiência, cuja finalidade é ouvir propostas apresentadas por integrantes de organizações e entidades de todos os setores e de membros da sociedade civil a respeito de possíveis alterações ao atual código, teve início com a fala do presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, desembargador Ivan Sartori. Segundo ele, essa reforma será de suma importância para nossa sociedade, mas não adianta nada se não mudarmos o sistema penitenciário. É uma alegria receber os cidadãos aqui nesta casa.

O senador Pedro Taques, que sugeriu a criação da Comissão de Juristas, falou sobre a importância de ouvir a sociedade na elaboração do anteprojeto. A ideia dessa comissão é ter um código que se adeque à realidade que nós vivemos. Um código não pode proibir tudo, mas também não pode ser brando. Por isso, temos que ouvir o cidadão, pois a lei não pode ser feita só por técnicos, por juristas, completou.

Para o procurador geral de Justiça, Fernando Grella Vieira, o Ministério Público pode contribuir com essa comissão em razão da experiência que possui.

Luiz Flávio Borges D'Urso, presidente da Ordem dos Advogados do Brasil -Secção São Paulo acredita que os debates servirão para aperfeiçoar a legislação penal brasileira. Vivemos um momento em que o apelo da nossa sociedade é por mais segurança. Que Deus ilumine o nosso trabalho.

Gilson Dipp, ministro do Superior Tribunal de Justiça e presidente da Comissão de Reforma do Código Penal, ponderou sobre as dificuldades a serem enfrentadas. Vamos tratar de temas polêmicos como aborto, eutanásia, ortotanásia. Vamos discutir temas que dizem respeito ao Brasil do presente, projetando o Brasil do futuro. Estamos aqui para ouvi-los.

Em seguida, representantes da sociedade passaram a apresentar suas propostas. Cada pessoa 96 interessados se inscreveram para falar - podia manifestar-se durante aproximadamente três minutos e propor mudanças a respeito dos crimes previstos nos artigos 121 a 128 do atual código que tratam dos crimes de homicídio, suicídio, infanticídio e aborto. As propostas foram gravadas para posterior análise da Comissão de Reforma do Código Penal. O aborto foi o tema mais discutido durante a audiência.

Entre as pessoas que se manifestaram estava a deputada federal Keiko Ota, mãe de Ives Ota, garoto que foi seqüestrado e morto em 1997 e tornou-se símbolo de um movimento que luta por mais paz e Justiça. Não podemos aceitar que a violência mude nosso cotidiano, disse ela. Desde que meu filho foi assassinado, percebi que o problema do vizinho é meu também. Que o problema da violência também é meu problema. Minha proposta é aumentar a pena máxima para 40 anos. Não estamos aqui por vingança, mas por justiça, concluiu.

Para o ministro Gilson Dipp, não haverá restrições para as propostas apresentadas pelos cidadãos. Todas as propostas serão avaliadas e reavaliadas pela comissão. Muitos tipos penais devem ser retirados do código, pois não são mais ofensivos à sociedade. Devemos modernizar a dosimetria da pena, compatibilizar as penas com a realidade brasileira. Vamos privilegiar os crimes contra a vida, a saúde e o patrimônio, falou.

À audiência estiveram presentes também a secretária da Justiça e da Defesa da Cidadania, Eloisa de Sousa Arruda, representando o governador do Estado de São Paulo; o procurador regional da República, Luiz Carlos dos Santos Gonçalves, relator da Comissão de Reforma do Código Penal; os senadores Aloysio Nunes Ferreira e Eduardo Suplicy; o desembargador José Gaspar Gonzaga Franceschini, vice-presidente do TJSP; o desembargador Samuel Alves de Melo Júnior, presidente da Seção de Direito Público do TJSP; o desembargador Antonio Carlos Tristão Ribeiro, presidente da Seção de Direito Criminal do TJSP; o coordenador do Núcleo de 2ª Instância e Tribunais Superiores da Defensoria Pública do Estado de São Paulo, Pedro Giberti, representando a defensora pública geral; o desembargador Henrique Nelson Calandra, presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros; o desembargador Março Antonio Marques da Silva, presidente da Academia Brasileira de Direito Criminal e secretário geral executivo da Comunidade de Juristas da Língua Portuguesa e membro da Comissão de Reforma do Código Penal; o desembargador Armando Sérgio Prado de Toledo, diretor da Escola Paulista da Magistratura; o juiz Jayme Martins de Oliveira Neto, presidente do Instituto Paulista de Magistrados; o desembargador Edison Aparecido Brandão, diretor-adjunto do Departamento Financeiro da Associação Paulista de Magistrados, representando o presidente; Sérgio Paulo Rios de Abreu, delegado assistente da Delegacia Geral de Polícia do Estado de São Paulo, representando o delegado geral; o procurador de Justiça Eduardo Araújo da Silva, representando o presidente da Associação Paulista do Ministério Público; Leonardo Sica, diretor 1º secretário da Associação de Advogados de São Paulo, representando o presidente; a juíza federal Salise Sanchotene; Eduardo Vera-Cruz Pinto, diretor da Faculdade de Direito de Lisboa e membro do Conselho Superior da Magistratura de Portugal; o juiz de Direito do Tribunal de Justiça Militar, Marcos Fernando Theodoro, representando o presidente; o procurador regional da República, José Ricardo Meirelles, representando a Associação Nacional dos Procuradores da República; o procurador de Justiça, José Carlos Gobbis Pagliuca, vice-presidente do Conselho Penitenciário do Estado, representando o presidente; Irvin Kasai, representando o deputado federal Junji Abe; o vereador Paulo Roberto Peres, presidente da Câmara Municipal de São Manuel; Augusto Rossini, diretor geral do Departamento Penitenciário Nacional; o orientador do cerimonial e relações públicas do TJSP e decano da Academia Paulista de Letras, acadêmico Paulo Bomfim; além de desembargadores, juízes, integrantes do Ministério Público e da Ordem dos Advogados do Brasil, servidores do Judiciário e representantes da sociedade civil.

Proposta do  MOBEM-RJ E MOBEM SP a ser incuídas no novo código penal

 
Erros médicos x crimes hediondos
 
  Propostas do MOBEM Sandro Lima Propostas para Serem Inclusas no Novo Código Penal Em virtude da minha inquietude diante de muito casos de erros dos profissionais da saúde,foi fundado por mim o movimento Basta com Erros Médicos em Junho de 2010,após a morte do meu pai por esse mal.De... lá pra cá estive presente em vários eventos que visam a... divulgar o projeto de lei 6867/2010(avaliação dos profissionais da saúde),esse projeto de lei tem o apoio do CREMESP e também da petição pública,que tem como objetivo de maior transparência do prontuário médico.Inclusive estive presente no lançamento da frente parlamentar presidida pela Deputada Keiko em Brasília. Desde a fundação do movimento até a presente data,recebemos muitas denúncias de erros dos profissionais da saúde.Passamos a acompanhar esses casos e percebemos claramente o proteccionismo que os conselhos de categorias tem com os profissionais,principalmente de medicina,onde na maioria dos casos os profissionais são absorvidos pelos referidos conselhos e as vezes reincindindo em outros erros.mesmo em casos onde foram comdenados pela a justiça criminal .Como pode uma coisa dessas?E quando condenados pela justiça,esses profissionais nunca são presos,onde cumprem somente serviços comunitários,pois sempre são caracterizados como crimes sem intenção intenção de matar( culposo). O por que do Movimento Basta com Erros Médicos apoiar a referida frente parlamentar?O movimento irá apoiar a qualquer ato que vise a proteger o bem mais precioso que temos,que é a vida.E diante dos absurdos casos que chegam até nós.Chegamos a conclusão de que alguns casos deveriam ser caracterizados como crime hediondo!!Tais como o caso da Camille no Rio de Janeiro,onde queimaram a perninha da menina com um bisturi elétrico,que teve por consequência a amputação do membro e por fim a sua morte,o caso da troca do soro por vaselina por uma enfermeira,o caso Allan Barbosa de Belém do Pará,amputação de membros errado e tantos outros casos relatados no blog basta com erros médicos. Errar é humano,a medicina não consegue garantir sucesso em todos os casos,mas o que estamos vendo,são casos grosseiros de falta de preparo,omissão e negligência. A justiça tem que estar amparada em leis mais rígidas,pois só apartir de exemplos com punições severas é que os maus profissionais irão pensar duas vezes antes de cometerem esses crimes. Portanto sugerimos que alguns casos que são caracterizados como erros dos profissionais da saúde,onde o profissional transgrida o seu código de ética, causando a morte do paciente em virtude desse erro quando devidamente constatado e apurado,que sejam caracterizados com crime hediondo,portanto que sejam incluídos no novo código penal.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Uma vida destruida

Paula Regina uma jovem de 23 anos com muita expectativa de vida teve sua vida de...struida por um médico irresponsável (anestesista) que estava fazendo a cirurgia dela e de mais outra pessoa, no dia 13/12/2005 como consta nos autos, Paula foi para o hospital andando saudável e sai de lá semi- morta, em estado vegetativo, se alimenta por que os outros dão, isso é vida?
Ela tem dois filhos lindos ao qual não estão junto da mãe pq a mesma não tem condições fisicas para cuidar deles, pense vc mae ter seus filhos e não poder cuidar deles, não poder fazer um carinho porque suas mãos estão atrofiadas, não poder pegar seus filhos por q um irresponsável te deixou morrendo em uma mesa de cirurgia... Ganancia ou irresponsábilidade... Ele disse que fez tudo para salvar a vida da Paula... Qe vida?? não sei pra voces, mas pra mim paula não tem mais vida... não tem os filhos, por causa de uma irresponsabilidade médica... Eu acompanho o sofrimento da Paula desde o primeiro dia e sei o que é ver ela chorar, por estar presa no próprio corpo, sei o que minha sogra passa com ela e um infeliz diz que fez tudo pra poupar a vida dela, se ele quisesse poupar a vida dela tinha feito uma cirurgia por vez, e estava monitorando ela... isso sim, Quero justiça só isso, e DEUs existe e sei que está olhando por nós...
Nos ajudem compartilhando para que esse texto chegue ao maior numero de pessoas possivel, para que as pessoas nos ajudem a reverter essa situação...

obrigada...

Bárbara Sousa Laboissiere

Morte de idoso: maca de ambulância do Samu estava quebrada - Rio - Extra Online

Morte de idoso: maca de ambulância do Samu estava quebrada - Rio - Extra Online



Um absurdo as declarações do responsável pelo serviço do samu!!Que papelão Governador Sergio Cabral!!!!!

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Novas regras proíbem associações médicas de recomendar compra de produtos

Os médicos também estão proibidos de fazer propaganda dando garantia de sucesso para produtos e tratamento. Eles não poderão oferecer assistência médica à distância, por telefone ou internet.

http://www.facebook.com/l.php?u=http%3A%2F%2Fg1.globo.com%2Fbom-dia-brasil%2Fvideos%2Ft%2Fedicoes%2Fv%2Fnovas-regras-proibem-associacoes-medicas-de-recomendar-compra-de-produtos%2F1813336%2F&h=sAQHWmen2AQGYxPaqBBVBEnsxQEcqeYjcuBth6BIhh9W2PQ

Médicos se dedicam a pacientes que estão no limite da vida



A repórter Neide Duarte mostra a relação entre médicos e pacientes em casos extremos. São histórias de dedicação, angústia e esperança.

Veja a reportagem no link abaixo

http://glo.bo/zVeMsm
O MOBEM parabeniza aos médicos citados na reportagem,estes são claramente profissionais por vocação!!A nossa esperança é que tantos outros como estes, estejam espalhados pelo nosso país!!

Família denuncia que aposentado teria morrido por falta de maca em ambulância do Samu

Justiça para Allan Barbosa

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

médicos tem baixo indíce de aprovação no CREMESP


Alunos que estão terminando o sexto e último ano do curso de medicina no Estado de São Paulo têm dificuldades para detectar e indicar tratamentos para doenças simples, como uma infecção de garganta. O diagnóstico é de um exame aplicado pelo Cremesp (Conselho Regional de Medicina de São Paulo) em outubro deste ano e que teve os resultados divulgados nesta quarta-feira (9).




Leia mais notícias do dia



Uma das questões com maior índice de erro testava a capacidade do aluno de decidir qual medicamento não era a melhor indicação para um paciente com infecção de garganta que fosse fazer o tratamento em casa. 66% dos 418 alunos que fizeram a prova responderam a pergunta errado.


Reinaldo Ayer, conselheiro do Cremesp e responsável pelo exame, disse ao R7 que a situação descrita na questão é “muito frequente” e requer “noções básicas de saúde”.



– Com o diagnóstico e o tratamento corretos, você aliviaria os hospitais, porque não precisaria internar o paciente.



Outra questão com alto índice de erros foi a que cobrava que os estudantes soubessem diagnosticar sepse (infecção generalizada) e meningite em um recém-nascido, algo que, de acordo com Ayer, exige um “raciocínio mais ou menos tranquilo”. 62% dos alunos erraram.



O índice de reprovações no exame foi alto. Apenas 54% dos alunos que fizeram o teste tiveram nota maior que 6, valor considerado de corte. No ano passado, o índice de aprovação foi de 57%, o melhor desde que a prova deixou o estágio experimental, em 2007. Em média, 2.500 médicos se formam por ano no Estado.



Nota baixa todo ano



O índice de aprovações tem se mantido baixo nos últimos anos: se forem levados em conta os exames aplicados entre 2005 e 2011, realizados por 3.135 candidatos ao todo, a reprovação chega a 58,4%.



Nos últimos cinco anos, o índice de aprovação foi sempre menor que 60%, resultado que, de acordo com o conselho, “mantém uma tendência consistente e é considerado insatisfatório e preocupante”.







Confira também

46% dos formandos de medicina são reprovados





Descoberto vetor único de agentes da malária

...O teste, aplicado em outubro deste ano, foi realizado por 25 dos 30 cursos de medicina do Estado. Duas das escolas ainda não têm classes se formando e alunos de três faculdades - Centro Universitário Barão de Mauá, de Ribeirão Preto, Ufscar (Universidade Federal de São Carlos) e FMUSP (Faculdade de Medicina da USP) - não tiveram qualquer representante.



Esses 418 estudantes representam 16% dos estudantes que cursam o sexto ano de medicina em São Paulo.



Deficiências de ensino



O conselheiro diz que, em parte, esses resultados ruins são um reflexo do aumento no número de faculdades de medicina no Estado de São Paulo – ele considera 30 cursos um número “incontrolável”.



Nem todas as instituições conseguem manter um padrão de ensino, com professores capacitados e estrutura de laboratórios e hospitais que permitam que os alunos aprendam. Para ele, o exame revela que “nós temos estudantes que saem da faculdade com formação inadequada”.



– Hoje nós temos um número incontrolável de escolas, sem ambientes de ensino e hospitais universitários adequados, e professores que não têm formação para serem professores.



No geral, os alunos de universidades públicas tiveram resultados melhores que os estudantes das instituições privadas. 76% dos futuros médicos que estudam em escolas públicas foram aprovados, enquanto entre as particulares a taxa foi de 42,5%. Mas é preciso analisar esses dados com cuidado porque o comparecimento de alunos formados em escolas públicas foi menor e, de acordo com o conselho, “o resultado não é homogênio”.



– Há escolas privadas com bom desempenho e públicas com resultados menos satisfatórios.



O conselho defende que o exame seja obrigatório para quem se forma em medicina, assim como acontece com a prova da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), necessária para formandos em direito que queiram exercer a advocacia. Mas isso depende de uma mobilização nacional.



Em nota, o presidente do Cremesp, Renato Azevedo Junior, diz que o órgão está “convencido de que uma medida excepcional precisa ser tomada, em respeito à população que confia a saúde e a vida aos médicos”.


http://noticias.r7.com/saude/noticias/dois-em-cada-tres-formandos-de-medicina-nao-sabem-tratar-dor-de-garganta-20111110.html

Mulher morre depois de receber sangue errado em transfusão

20-01-2012 09:59 A dona de casa Suely Campioni dos Santos, 61 anos, teria morrido por causa de um erro no hospital. (Foto Reprodução) A família da dona de casa Suely Campioni dos Santos, 61 anos, afirma que ela morreu na última segunda-feira após receber um tipo de sangue incompatível em uma transfusão feita no Hospital do Servidor Público Estadual, na Vila Clementino (zona sul).






Segundo a família, a morte ocorreu menos de dois dias depois de Suely ir à unidade receber três bolsas de sangue prescritas para tratar uma anemia.





"No sábado, ela foi receber o sangue. Fez o exame para saber o tipo e, horas depois, chegaram as bolsas do tipo A. Quando vi, avisei a funcionária que o sangue dela era O, porque ela sempre recebia esse tipo. A funcionária, então, disse que ela recebia O porque é o tipo doador universal", diz a auxiliar de enfermagem Luciana Nazário, 39 anos, filha de Suely.





De fato, uma pessoa de tipo A pode receber tipo O, mas o contrário não é possível.





Relacionadas

■Justiça determina prisão imediata de condenados por matar deputada

■Gato é encontrado preso em lata de piche e corre até risco de morte

■Motocicletas são a causa de 69,11% das mortes no trânsito

Tags: Transfusão, sangue errado, morteE foi justamente o que aconteceu com Suely.





Segundo a filha da dona de casa, o sangue da mãe era, na verdade, do tipo O, e ela acabou recebendo o A, incompatível.





Resposta





A diretoria do Iamspe (Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual), responsável pelo Hospital do Servidor Público Estadual, informou ontem que, assim que soube da morte da dona de casa Suely Campioni dos Santos, 61 anos, ocorrida na madrugada da última segunda-feira, abriu uma sindicância para a "apuração rigorosa dos fatos".





O instituto afirmou ainda que os envolvidos no atendimento à paciente foram afastados.





Não disse, porém, quantos profissionais foram afetados pela decisão e quais funções eles desempenhavam no hospital.





O Iamspe declarou também que lamenta a morte da dona de casa.